Que pena. Too bad. Não sou buarque, science ou mendes. É uma lástima, ou não. Eu tenho meus momentos de auto-consagração. Às vezes eu sou um sujeito satisfeito comigo mesmo, mas há momentos (e que momentos) em que eu convivo com dura repressão da minha parte. "Que merda, deixa de ser burro!". Já se sentiram como se a sua mente estivesse em conflito com seu próprio cérebro? Comigo é mais do que comum. Loucura? Egocentrismo? Eu já encaro como um processo normal... Esses dias:
- Ei, cérebro como é possível que conversemos?
- Eu tenho a minha opinião, você tem a sua. Tchadam!
- Mas eu uso meu cérebro pra emitir opinião.
Paradoxo. Felizmente não se abriu uma fenda no espaço tempo na minha frente. É claro que a conversa foi muito maior, mas meus lapsos de memória não me permitiram transcreve-la integralmente. Seria o meu cérebro inconscientemente me impedindo de revelar o segredo de seus planos malignos para com meu corpo? Estou começando a ficar com medo.
Sabe, muitas das minha ações são produto dessa discussão interior, e muitas das minhas inações são concessões de mim mesmo a mim, e nada de Irene. Eu tenho duas cabeças. Hum, não soa tão mal assim...
Sabe o que não soa tão mal também? "Meu nome não é chico". Bem-vindo.
Um comentário:
E que momentos!
Eu também já encaro como um processo normal. u.u'
Mas você é egocentrico. E louco.
O teatro mágico tem uma musica chamada "Eu não sou Chico, mas quero tentar". Engraçadinho, não?
ps: Três!
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